bem vindos!

domingo, 19 de dezembro de 2010

já é natal!

animação bem bacana sobre tabela periódica:


(em inglês)

segunda-feira, 28 de junho de 2010

pra começar a semana

Via Professora Aline Paiva:

O projeto PIWO, criado por estudantes poloneses do Grupo de estudos científicos MOS, da Universidade de Tecnologia de Wroclaw, consiste em um sistema de iluminação integrado, capaz de transformar um prédio inteiro em um grande painel luminoso, capaze de criar jogos de cores magníficos.

As experimentações foram realizadas nos dormitórios da faculdade, rendendo belas animações, apresentadas sempre com uma trilha sonora ao vivo. Algumas delas você pode ver abaixo:



sexta-feira, 18 de junho de 2010

Afinal, o que é decupagem?

Decupagem (do francês découpage, derivado do verbo découper, recortar) significa, originalmente, o ato de recortar, ou cortar dando forma.
Em cinema e audiovisual, decupagem é o planejamento da filmagem, a divisão de uma cena em planos e a previsão de como estes planos vão se ligar uns aos outros através de cortes.

Da Wikipedia:
1 Decupagem como roteiro técnico
2 Decupagem como ordenação dos planos
3 Decupagem como forma do filme
4 Decupagem como listagem posterior (produção de vídeo)
5 Referências Bibliográficas


Decupagem como roteiro técnico
Segundo o "Dicionário teórico e crítico de cinema" de Jacques Aumont e Michel Marie, o termo decupagem começou a ser usado em cinema na década de 1910, com a padronização da realização dos filmes, e designava a princípio um instrumento de trabalho, o "roteiro decupado" ou "roteiro técnico", último estágio do planejamento do filme, em que todas as indicações técnicas (posição e movimento de câmara, lente a ser utilizada, personagens e partes do cenário que estão em quadro, etc.) eram colocadas no papel para organizar e facilitar o trabalho da equipe.

Em inglês, o roteiro decupado é chamado de shooting script; em espanhol, de guión técnico.

Decupagem como ordenação dos planos
A partir dos anos 1940, a palavra decupagem migra do campo da realização para o da crítica, passando a designar a estrutura do filme como conjunto ordenado de planos, tal como percebido pelo espectador atento.

É nesse sentido que André Bazin cria a noção de decupagem clássica, oposta à do cinema fundado na montagem, apresentando-a a princípio em uma série de artigos para a revista Cahiers du Cinéma (1951), mais tarde reunidos em sua obra "Qu'est-ce que le cinéma?" (1958).

Decupagem como forma do filme
A definição de decupagem é retrabalhada pela corrente neoformalista, especialmente por Noël Burch em seu livro "Práxis do cinema" (1969).

Considerando o filme como uma série de fatias de espaço (o enquadramento de cada plano, fixo ou em movimento) e de fatias de tempo (a duração de cada plano), Burch constrói um significado cumulativo para sua noção de decupagem: (a) a planificação por escrito de cada cena do filme, com indicações técnicas detalhadas; (b) o conjunto de escolhas feitas pelo realizador quando da filmagem, envolvendo planos e possíveis cortes; (c) "a feitura mais íntima da obra acabada, resultante da convergência de uma decupagem no espaço e de uma decupagem no tempo".

Ou seja: a decupagem de um filme, ou de cada cena de um filme, é um processo que começa na planificação, se concretiza na filmagem e assume sua forma definitiva na montagem.

Segundo Burch, nos anos 1950-1960, a noção de decupagem, com estes três sentidos sobrepostos, só existia em francês. O cineasta norte-americano, por exemplo, era obrigado a pensar em marcação (set-up) e montagem (cutting), como dois processos separados. "Se nunca lhe vem ao espírito que essas duas operações participam de um único e mesmo conceito, é talvez porque lhe falte uma palavra para o designar. E, se os progressos formais mais importantes dos últimos quinze anos foram executados na França, é talvez um pouco por uma questão de vocabulário."

Decupagem como listagem posterior (produção de vídeo)
O artigo ou secção Decupagem de fitas deverá ser fundido neste artigo ou secção.
Se não concorda, discuta sobre esta fusão na página de discussão deste artigo.

No Brasil, especialmente entre os profissionais de televisão, a palavra decupagem foi adotada com um significado diferente, na verdade oposto ao de qualquer planejamento de filmagem, uma vez que ele começa depois que a filmagem está concluída.


Referências Bibliográficas
AUMONT, Jacques e MARIE, Michel: "Dicionário teórico e crítico de cinema", Papirus Editora, Campinas, 2003.
BAZIN, André: "O Que é o cinema". Editora Brasiliense, São Paulo, 1991.
BURCH, Noël: "Práxis do cinema". Editora Perspectiva, São Paulo, 1969.
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Decupagem"

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Referências

Raphael de Lima hoje na aula da 2001 mostro este vídeo que tem tudo a ver com a nossa proposta de multiplicação de tempos.

Valeu!
http://www.youtube.com/watch?v=CzR_MlSk2_s

quarta-feira, 19 de maio de 2010

lab.

Hoje começamos nossas experiências de camadas de tempo sobre um mesmo espaço.
Vamos trabalhar com a câmera em registro e produzir videos de 30s ou 1 minuto.
Os meninos do grupo 6 da 2002 - Julianne, Luiz Gustavo, Andre e Alan - fizeram uma proposta ótima que me lembrou o trabalho do Shima.

Abaixo o primeiro estudo do que será o videograma deles:

terça-feira, 18 de maio de 2010

TANGO

Curta metragem vencedor do Oscar em 1984.




MICHEL GONDRY

ATRAVES DO ESPELHO

Hillary mandou este excelente link com o trabalho do Chema Doz.
Interessante que este artista foi uma referência para o trabalho "Pequeno Inventário de Lugares Comuns", que realizei ano passado. Grata surpresa recebê-lo novamente pelo olhar de minha aluna.
Selecionei algumas fotos que são material de referência para nossa aula 10, sobre espelhos, também integrando o projeto Alice.

Diafragma



outro dia, em uma das turmas do segundo ano, um aluno me perguntou se havia uma correspondência entre o diafragma da câmera e o diafragma da anatomia humana.
fui olhar na wikipedia:

"Diafragma, palavra oriunda do grego diáphragma, significa literalmente barreira, separação. Na anatomia humana é conhecido como o músculo que separa o peito do abdômen. Na botânica, trata-se da divisão transversal que separa um fruto capsular.

domingo, 16 de maio de 2010

Tempo distorcido

ANAMORFOSIS CRONOTOPICAS

Chronotopic Anamorphosis from Marginalia Project on Vimeo.


(da resenha sobre o livro imagem máquina, de Andre Parente)

ARLINDO MACHADO trabalha a temática Anamorfoses Cronotópicas ou a Quarta Dimensão da Imagem. O termo anamorfose é utilizado desde o século XVII, o que seria, basicamente, uma duplicidade de pontos de vista na construção de uma imagem. Com a generalização do termo, o conceito passa a tratar de toda e qualquer distorção do modelo "realista" de representação figurativa.

O autor trata, no entanto, da anamorfose cronotópica, que se refere às "deformações" resultantes de uma inscrição do tempo na imagem. O cinema, por exemplo, cria o seu efeito de continuidade sobre uma seqüência de imagens descontínuas, o dispositivo cinematográfico se baseia em uma espécie de ilusão de ótica, daí a crítica ao cinema, de trabalhar com um movimento falso, pois coloca imagens fixas muito próximas umas das outras.

A Quarta Dimensão diz respeito à imagem eletrônica, os efeitos cronofotográficos produziram, a partir de efeitos diversos, o vídeo e a televisão. Entretanto as câmeras eletrônicas são diferentes das fotográficas e das cinematográficas por sua imagem ser constituída de linhas sobrepostas e sucessivas, como se fosse um mosaico de cores. Tecnicamente, a imagem eletrônica é um feixe de luz que percorre a tela, enquanto variam sua intensidade e seus valores cromáticos.


domingo, 9 de maio de 2010

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Cindy Sherman



Angélica é uma mulher que desde muito pequena sempre teve uma beleza encantadora, aonde passava atraia olhares e comentários que diziam coisas como:” essa menina é linda vai ser muito feliz’’.

Mas, infelizmente nem sempre foi assim para ela, nasceu numa família de pais ausentes por causa do trabalho, sempre foi (mal) cuidada pelos empregados da casa que morava, e como seus pais raramente estavam presentes ela não tinha com quem falar sobre a situação, e mesmo quando seus pais estavam presentes ela preferia não estragar os bons momentos reclamando.

Começou a ser independente muito cedo, no início da adolescência, sempre se dedicou aos estudos pois era sua única garantia de poder ter uma vida sozinha sem depender dos pais, que embora trabalhassem bastante não eram ricos, mas tinham uma vida confortável

Um ano apos iniciar a faculdade de Teatro que desejava fazer apaixonou-se por um de seus professores, foi um sentimento que ela nunca podia imaginar sentir, era mais forte que tudo que já tinha vivido, e o melhor de tudo é que era correspondida. Então já faltando polco para terminar a sua faculdade, e sem conseguir esconder das pessoas, os dois decidem fugir para uma velha cabana decididos a viver esse amor proibido.

Mas as esperanças de Angélica de viver uma vida feliz ao lado do homem que ama se vão pouco depois da fuga, ele se mostra controlador coisa que ela não aceita então em uma momento de fúria ele lhe bate no rosto deixando-a caída no chão, e a única coisa que vinha a sua cabeça eram as coisas que passou na casa dos pais e dos empregados que lhe maltratavam e ali caída se perguntava se durante toda a sua vida tinha feito as escolhas certas.
Daniel Cintra
2001

quarta-feira, 31 de março de 2010

segunda-feira, 29 de março de 2010

Narrativa - Cindy Sherman

Sofia é uma estudante muito dedicada. Não há coisa que ela faça e acabe mal feito. Tudo com ela é na base da boa vontade. Outra característica muito marcante é sua paixão pela leitura, para Sofia não existe amigo melhor que uma biblioteca.

Num dia chuvoso, logo após o colégio, Sofia, como de costume, foi à biblioteca. Como seu hobby predileto é ler, e não perde tempo quando se trata de um bom livro, nesse dia ficou a tarde toda na lá, fazendo suas pesquisas, trabalhos e lendo contos, poesias, etc.

O dia foi passando e a noite chegando, e Sofia não queria desgrudar de seus livros. Ela era a única na biblioteca, e quando percebeu isso procurou reorganizar os livros que tinha pego. Quando estava colocando o último livro de volta na prateleira, um barulho a assusta. Um homem com aparência cansada e idade avançada havia chegado para dar a última olhada na blibioteca e poder trancá-la, e quando viu Sofia ali sozinha pediu para que ela acabasse o quanto antes pois ninguem poderia ficar ali depois daquela hora. Sofia concordou com o senhor, e foi para casa, depois de um dia longo e feliz fazendo o que mais amava.


Nome: Renata Lioi

Turma: 2001

Cindy Sherman, Untitled Film Still, no. 92, 1981


Por Larissa Abrahao

Mayla é uma menina que se assusta facilmente com qualquer coisa. Um dia ela estava andando pela sala em direção ao seu quarto, quando de repente houve um apagão e todo o seu bairro ficou às escuras.

Como ela tem esse problema de se assustar com tudo, ao apagar a luz ficou com muito medo, então foi desesperadamente para o quarto arranjar um lugar onde ela pudesse se sentir mais tranquila (debaixo do cobertor).

Quando ela estava indo para o quarto, tropeçou em uma mesa baixa (na altura da canela), e caiu. Então, estática de medo, não conseguiu nem sair do lugar, até que não demorando muito, acendeu uma luz na varanda do vizinho, onde esse foco de luz batia exatamente no seu rosto, e dava pra perceber o desespero e o medo que ela estava (sentindo) naquele momento, e ela só se acalmou alguns minutos depois da luz já ter restaurado.

De repente



Lucy estava cumprindo mais uma tarefa do seu dia a dia tedioso: levando as roupas sujas à lavanderia. Ela abaixou para por as roupas na máquina e notou algo estranho no lugar. Um cheiro, que lhe era muito familiar... Oh! Ela notou quem estava no local junto a ela e logo se recompôs. Não podia acreditar que até ali ele a perseguia, isso já estava virando caso de polícia! O medo a tomou por completo, enquanto sua vida corria risco.

Ela levantou e perguntou ao estranho por que a fitava de tal maneira. Porém ela não sabia o que a aguardava no fim daquela tarde.


OBS: Eu não sei de quem é este texto. Por favor, enviem os trabalhos com identificação ;-)!

domingo, 28 de março de 2010

Narrativa - Cindy Sherman




Bem-vinda a cidade grande (de novo)
Querido diário,
como o título diz acima, estou na cidade grande novamente. Como você já sabe, morei até os meus 10 anos aqui, mas minha mãe resolveu morar no interior.

Então como presente de aniversário, pedi a minha mãe para ir morar com minha tia na cidade grande. E agora estou aqui novamente depois de 10 anos para tentar "crescer" na vida.

A cidade mudou muito, quando digo muito é muito mesmo. Tudo bem que se passaram 10 anos desde que sai daqui para morar no interior, mas eu não consigo reconhecer mais nada daqui com a cidade que eu via em minhas lembranças de infância.
Minha tia e minha prima foram me buscar na rodoviária. Eu fiquei muito impressionada com tudo, por isso minha tia e minha prima riam muito de mim e das caras que eu fazia. Para elas era fácil rir de mim, porque elas viram a cidade se transformar e eu não. Enquanto nós andávamos pela cidade para eu tentar reconhecer algo e conhecer as coisas que eu nunca vi, minha prima tirou uma foto minha enquanto eu estava distraída. Ela disse que tinha que registrar aquele momento, enquanto tudo para mim era estranho, para depois quando eu ver a foto rir com ela.
Bem, é só isso por enquanto.
Kisses and bye.




Suzane Moura - Turma 2001

quinta-feira, 25 de março de 2010

Narrativa_Cindy Sherman

Júlia é uma estudante de 17 anos, muito inteligente, que estuda no melhor colégio da sua cidade. Ela sempre foi muito aplicada nos estudos, tirava excelentes notas, era a mais inteligente da classe. Por ser muito interessada em aprender, tinha vezes que passava horas depois do horário tirando dúvidas com os professores ou estudando na biblioteca.
Além de estudar, uma das coisas que ela mais gostava de fazer era andar de bicicleta. Por isso, ao invés de voltar para casa de ônibus como os outros alunos, ela preferia pedalar de volta para casa, pois achava muito mais saudável e também muito relaxante porque assim ela podia ir por um bosque que ela conhecia e que era muito bonito, onde havia um lago em que ela adorava sentar na beirada e por os pés na água e relaxar.
Um dia, Júlia estava estudando depois do horário na biblioteca, como de costume, e não percebeu o tempo passar. Já era tarde, havia anoitecido, então ela recolheu suas coisas, montou em sua bicicleta e partiu, pelo caminho do bosque como de costume. Mas já era noite e estava muito escuro, estava muito dificil de enxergar o caminho então de repente, Júlia não percebe o lago a sua frente e cai com bicicleta e tudo dentro dele. Como ela não sabe nadar entra em desespero e começa a se afogar, quando der epente um homem surge do nada, mergulha no lago e salva Júlia que já estava incosciente embaixo d' água. Quando ela acorda, toda assustada, se depara com aquele homem a sua frente e logo percebe que foi salva por ele e fica totalmente agradecida.

Nome: Alef Rodrigues
Turma: 2001


posted by nathany mello



Sara é uma menina muito estudiosa. Ama visitar a biblioteca em seus tempos livres e por lá passa horas lendo vários tipos de livros. Está na faculdade e faz letras, seu maior sonho é ser professora. Uma jovem muito simpática, amiga, sincera, alegre e muito tímida. Seus cabelos loiros até o ombro, sua pele branca levemente rosada na região da maçã do rosto e seus olhos azul céu demonstram toda sua meiguice e feminilidade.

Um belo dia Sara estava em sua amada biblioteca, tentando pegar um livro que estava na prateleira de cima, mas como era muito alto não estava alcançando. Quando de repente um rapaz alto, bonito e muito gentil veio por trás dela e a ajudou a pegar seu livro. Sara de início não sabia muito o que dizer, porque além de ter sido pega de surpresa ela nunca o havia visto antes. Então só disse obrigada. O belo rapaz, quando viu a reação de Sara, ficou meio envergonhado, mas logo se apresentou. Disse que seu nome era Michel e que era novo lá, acabara de se mudar para a cidade e fora transferido para aquela faculdade, mas seu curso era Educação física. E perguntou o nome de Sara e o curso dela.

Como um choque Sara ficou mais à vontade e falou seu nome e que fazia letras, mas era seu 1º semestre lá. Michel, embora tenha acabado de se mudar, já estava no 3º semestre. Logo os dois se tornaram grandes amigos, parecia que se conheciam há anos. Mas pelos olhos dos dois dá para perceber que não vai demorar muito para essa amizade se tornar um grande amor.

quarta-feira, 24 de março de 2010

terça-feira, 23 de março de 2010

um pouco de historia do cinema



A viagem à lua (Le voyage dans la lune) de Georges Méliès : trazendo a fantasia e o espetáculo à invenção científica na França em 1902

domingo, 21 de março de 2010

Muybridge - Da Wikipedia


Eadweard J. Muybridge (9 de abril de 18308 de maio de 1904) foi um fotógrafo inglês , conhecido por seus experimentos com o uso de múltiplas câmeras para captar o movimento.



sábado, 20 de março de 2010

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